sábado, outubro 16, 2004

Alcançar o Céu na companhia de um demónio? Pt. 2



Vamos vulgarizar o nosso corpo?
Todos nós sabemos o quanto o sexo é bom. Gostamos muito de o fazer, muitas vezes, com várias pessoas de preferência todas ao mesmo tempo. Mas porque se troca constantemente de parceiro sexual? Para demonstrarmos que somos tão bons que ninguém nos resiste ou porque nos excita faze-lo com tudo o que nos aparece à frente? Se no primeiro caso posso afirmar que o facto de conseguir engatar alguém não valoriza ninguém, visto ser tão fácil faze-lo, o segundo já não o posso condenar… simplesmente suponho que não se consegue controlar o instinto animal.
Existem também os reservados, aqueles que só praticam sexo com alguém especial… ok, não se esqueçam então de ponderar o grau de incerteza que Toth tão bem define em “O primeiro tijolo”.
Um equilíbrio é necessário… Se por um lado nos devemos preservar, para não se cair na vulgaridade, por outro lado ao experimentar várias experiências a nível sexual não estaremos a refinar o Prazer de forma a encontrar o que é realmente essencial para cada um de nós a este nível? Até que ponto se devem estabelecer limites neste campo?